O ser humano é louco por moda. Na década de 20, andar de chapéu era moda, na década de 50 o charme era o cigarro. Neste mesmo período, nascia a onda da administração por objetivos e os primeiros modelos de gestão para qualidade nas organizações, com um o foco na qualidade a qualquer preço. Nos anos 80 veio a reengenharia, com seus processos predatórios, no final dos 90, nascia gestão por competências e sociedade do conhecimento humano. Com a chegada do Novo Século a moda passou a ser sustentabilidade corporativa. As principais lideranças empresariais no mundo estão percebendo que organizações são organismos vivos e inteligentes, operando em ambientes digitais e agregando novos valores culturais diariamente. A sustentabilidade corporativa trouxe consigo visão de colaboração e da teoria da Consciência Coletiva Empresarial, como forma de criar valor econômico, trabalhando os conceitos de inovação, inteligência sócio-emocional e sócio-ambiental. O alinhamento estratégico a esta visão de Novo Mundo Corporativo, gera um fator de mudança que influencia no modo como vivemos, trabalhando cada vez mais de maneira sustentável, visando satisfazer as necessidades dos consumidores de hoje sem comprometer as futuras gerações. Algumas empresas já incorporaram ao seu DNA corporativo, programas para educação do consumo consciente, visando desenvolver uma nova postura dos seus profissionais, diante da utilização racional dos recursos naturais finitos, diminuindo os impactos ambientais e gerando economia interna. Nesta nova tendência, vale ressaltar o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Unimed Florianópolis e o empreendimento Pedra Branca, na Palhoça, com Programa de Desenvolvimento Positivo do Clima, estabelecendo um forte exemplo ambiental e econômico a ser seguido pelas cidades.
Mas para que essa onda fique impregnada nas organizações, a educação corporativa assume um papel fundamental na formulação e disseminação desta mentalidade, privilegiando uma visão total de mundo, com uma postura ética, responsável e solidária. É a geração de novos valores sócio-ambientais na preservação da diversidade biológica como um todo. A educação ambiental agirá como poderoso instrumento de transformação, que exigirá processos contínuos e interativos, inclinando-se para a formação de uma nova consciência de atitude e ação crítica no mundo. É necessária uma verdadeira e efetiva mudança de postura na relação entre o homem e a natureza, onde não há a dominação, mas a harmonia entre eles. É preciso abrir mão do egoísmo humano. Líderes conscientes devem ter foco no futuro e arregaçar as mangas no presente. É importante começar hoje ou se possível agora, a repensar o nosso modo de viver. Que sustentabilidade não seja apenas uma moda passageira, mas um consenso humano. Somos seis bilhões de seres sem ter encontrado ainda um modelo ideal de humanidade. Somos planetários vivendo ainda no egocentrismo, perdendo de goleada para a visão humanística e deixando de lado o bem mais sagrado: à vida.
ADM. ADONAI ZANONI DE MEDEIROS
DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DO CONHECIMENTO PARALELO 27°
Mas para que essa onda fique impregnada nas organizações, a educação corporativa assume um papel fundamental na formulação e disseminação desta mentalidade, privilegiando uma visão total de mundo, com uma postura ética, responsável e solidária. É a geração de novos valores sócio-ambientais na preservação da diversidade biológica como um todo. A educação ambiental agirá como poderoso instrumento de transformação, que exigirá processos contínuos e interativos, inclinando-se para a formação de uma nova consciência de atitude e ação crítica no mundo. É necessária uma verdadeira e efetiva mudança de postura na relação entre o homem e a natureza, onde não há a dominação, mas a harmonia entre eles. É preciso abrir mão do egoísmo humano. Líderes conscientes devem ter foco no futuro e arregaçar as mangas no presente. É importante começar hoje ou se possível agora, a repensar o nosso modo de viver. Que sustentabilidade não seja apenas uma moda passageira, mas um consenso humano. Somos seis bilhões de seres sem ter encontrado ainda um modelo ideal de humanidade. Somos planetários vivendo ainda no egocentrismo, perdendo de goleada para a visão humanística e deixando de lado o bem mais sagrado: à vida.
ADM. ADONAI ZANONI DE MEDEIROS
DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DO CONHECIMENTO PARALELO 27°
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